Na prática o Eletroencefalograma é realizado através da colocação de eletrodos na pele da cabeça do paciente que são conectados à um poderoso amplificador de corrente elétrica. Esse amplificador aumenta a amplitude do sinal elétrico gerado pelo cérebro milhares de vezes e, através de um dispositivo chamado galvanômetro, as oscilações para mais ou para menos dessa corrente elétrica são desenhadas numa tira de papel sob a forma de ondas.
Fisiologicamente sabe-se que as características das ondas elétricas cerebrais variam conforme o funcionamento (situação funcional) do órgão. As maiores variações se observam entre os estados de vigilância, ou seja, entre o estar acordado, dormindo, sonolento ou em coma.
O eletroencefalograma é usado em neurologia e psiquiatria, principalmente para auxiliar no diagnóstico de doenças do cérebro, tais como as epilepsia, as desordens do sono e alguns tipos de tumores cerebrais.